Recomendamos a leitura deste livro primeiro, caso ainda não o tenha feito.
Recomendamos este livro para leitura adicional.
A maioria dos cristãos tem ideias firmes sobre a ira e os julgamentos de Deus, sobre Suas manifestações, Sua vingança e Suas punições. Eles acreditam, que representam um acto activo de Deus, que perde a Sua paciência num certo ponto e pune, elimina os transgressores de Sua lei, instruindo Seus santos anjos a ferir, atormentar e matar seres humanos, usando as forças da natureza de forma destrutiva para alcançar Seu objetivo de destruir o apóstata. Mas como é que as pessoas chegam a esta conclusão?
Através das histórias da Cruz de Cristo e da destruição de Jerusalém descobrimos um padrão tanto para os julgamentos de Deus como para a destruição final dos ímpios.
1. Deus avisa, corrige, reprova e aponta o único caminho de segurança.
2. As pessoas seguem seu próprio curso, independente do Espírito de Deus.
3. Mesmo depois de repetidos avisos, eles escolhem o seu próprio caminho.
4. Eles colocam-se para além da Sua protecção.
5. Deus retira as Suas bênçãos e remove os Seus cuidados protectores.
6. O Espírito de Deus é retirado.
7. Deus não envia os Seus anjos para evitar os ataques decididos de Satanás contra eles.
8. O poder de Satanás está a trabalhar no mar e em terra, trazendo calamidade e angústia e varrendo multidões para garantir a sua presa.